"Uma das maiores surpresas tanto do gênero da ficção científica quanto do drama. Ela não é apenas uma série só de naves e robôs. É uma série que aborda diversos temas como religião, hierarquia, democracia, terrorismo, preconceito, família. É assustadoramente relevante e atual. Por isso, não é fácil reduzí-la a um gênero só. Nela não existem heróis perfeitos. Todo mundo tem falhas, comete erros e são obrigados constantemente a tomar terríveis decisões. Exatamente como no mundo real, como na Terra que os personagens desesperadamente procuram." (Rafaela Verçosa)
"Um dos personagens mais bem construídos já visto em uma série de TV. A primeira temporada fechou o arco perfeito de uma história incrível, que nos faz importar e gostar de um... sociopata! Afinal, nos sonhos mais obscuros de cada um de nós, a tal “justiça com as próprias mãos” que ele tão bem faz, não somente é aceitável, é louvável." (Bruno Carvalho)
"De onde eu menos esperava, do meio de um esporte que pra mim não faz sentido, do meio de um elenco de pessoas obviamente velhas demais para interpretarem pessoas ainda no colégio, do meio do velho estigma de série "teen", surgiu uma série que não se encaixa bem na categoria de drama familiar ou de drama adolescente: é um drama sobre pessoas no seu universo minúsculo, agarrados a única coisa que os torna de alguma forma relevantes, tendo que lidar com os primeiros indícios de que o mundo é maior do que o campo de futebol do colégio. Tudo isso fotografado e editado com o claro objetivo de fazer cair seu queixo. Não se engane: é uma série de gente grande." (Juliane Silva)
"A temporada começa com sua tentativa de ser humano, depois vem a ira por tudo começar a dar errado. Após isso, surge a idéia “se não pode vencê-lo, junte-se a ele”, mas usada de forma bem particular pelo protagonista. Seguindo vem a época do foda-se tudo, eu sou quem eu sou. E com as coisas mais estabilizadas nada melhor que mudanças, um novo horizonte para o astro e a série. Assim temos o seriado com mais episódios bons na temporada, a mais regular entre as indicadas. O programa leva o estilo procedural a extremos fazendo mais do que se pode imaginar, é uma espécie de AC/DC das séries." (Anderson Vidoni)
"Como uma idéia aparentemente simples pode se transformar em fenômeno cultural? Bons roteiros, direções precisas, boas atuações e uma fotografia de tirar o fôlego. Mas não somente isso: conforme essa idéia simples vai se tornando mais elaborada, mais as pessoas correm para a internet a fim de discutir os acontecimentos que acabaram de ver na telinha. E assim nasceu um mito. Não estamos falando de uma simples série: estamos falando de uma religião que movimenta centenas de comunidades no Orkut, fóruns, blogs e que não passou despercebida pela chamada grande mídia. Jornais, revistas e até o Fantástico já deram espaço para a criação de Jeffrey Lieber e JJ Abrams. E nós continuamos maravilhados com cada episódio, com cada revelação. E que venham mais mistérios! Os próximos três anos prometem." (Gisele Ramos)
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